26 agosto, 2015

O INFANTICÍDIO INDÍGENA E A MORTE DO DEBATE NA CÂMARA

A Câmara dos Deputados nos lembrou, quarta-feira, durante uma discussão sobre o Projeto de Lei 1057/2007, que criminaliza o infanticídio cometido por algumas comunidades indígenas, o quanto é leiga quando o assunto é políticas indigenistas. 

O PL, proposto há quase 10 anos, pelo ex-deputado Henrique Afonso, é arbitrário quando passa por cima de órgãos como a Fundação Nacional do Índio (Funai), que aplica, há décadas, políticas indigenistas que visam, entre outras ações, abolir tal prática, cada vez mais rara nas aldeias. o projeto também não leva em conta os costumes dos índios, ainda não aculturados às práticas da civilização tida como moderna, bem como o seu código penal (branco) brasileiro.

Na discussão, de um lado, os "defensores da vida", formados por bancadas cristãs (evangélicas e católicas) e de "defesa" da família, do outro, argumentos mais ponderados, feitos por blocos do PCdoB, Psol e alguns petistas que tentavam, em vão, lembrar aos pouco sabeis a problemática cultural envolvida.


Tal despreparo da maioria dos parlamentares não é surpresa, quando partimos do pressuposto que estes são o reflexo de boa parte do nosso povo, conduzidos como rebanhos de gado às urnas.

Numa democracia, antes de apontarem os dedos àqueles acusados de se "oporem à vida", a consulta aos atores envolvidos nessa questão é obrigatória. Mas, o discurso político da maioria inquisidora foi predominante naquela tarde. Neste link, um artigo do antropólogo Fernando Santos-Granero tenta explicar os motivos de tal prática, vista pelos olhos da nossa sociedade "civilizada" como primitiva.

Notícias relacionadas

SESSÃO ESPECIAL NA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DEBATE DIREITO DOS ANIMAIS



15 agosto, 2015

TRAIÇÃO EM PENSAMENTO

O que há de mais puro no ser humano é o pensamento (seja ele bom ou ruim). Diante deste pressuposto, uma imensa maioria de pessoas trai, ainda que não concretize a ação.

Sendo assim, não há como fugir da traição, mesmo fulgaz, como um consórcio, um dia ela lhe contemplará.

Boa parte das pessoas vivem reprimidas pelos valores impostos na nossa sociedade. Esta, que por vezes faz valer a hipocrisia via o discurso da conveniência para assim edificar sua fachada moral.



Tal sociedade, que se orgulha da sua pseudo-retidão, é a mesma que aponta com um dedo e se masturba com o outro, na avidez de conter a voracidade que lhe é inerente para assim viver travestida de senso comum.

Postagens relacionadas

O VERDADEIRO OLHAR ATRAVÉS DA JANELA

10 agosto, 2015

MAX EPR PROMETE NÃO SER MAIS UM ENGODO ENTRE OS ECONOMIZADORES DE COMBUSTÍVEIS

Aparelho à base e imãs realinha moléculas de combustíveis para reduzir consumo e emissão de poluentes, além de aumentar potência do veículo 

Em tempos de crise financeira ou não, o brasileiro sempre sofreu com os valores altos dos combustíveis. Por isso, em um mundo tão competitivo que vivemos, difícil acreditar em "almoço grátis", mas já imaginou economizar em média 25%, obter até 15% de ganho na potência do seu veículo e de quebra ajudar o meio ambiente?

Esta é a proposta do economizador de combustível Max EPR, desenvolvido há três anos pela empresa mineira Timol Produtos Magnéticos. O produto já circula em mais de 2 mil automóveis pelo País.

De acordo com a Timol, o MAX EPR funciona ionizando as moléculas do etanol ou gasolina por meio de imãs permanentemente orientados. O aparelho faz o controle da pressão do combustível para que ele queime 100% na câmara de detonação (em geral, o combustível não queima totalmente no motor, gerando uma borra que suja os bicos injetores causando problemas, como perda de potência, por exemplo).

Após o carro ser abastecido com etanol ou gasolina e o combustível passar pela mangueira abraçada pelos imãs do MAX EPR, o poder de combustão é ampliado, o que faz aumentar a potência do veículo, reduzindo, assim, o consumo e liberando menos poluentes na atmosfera, como monóxido de carbono (CO) e óxidos de nitrogênio (NOx), presentes na exaustão. 

A instalação é simples, sem grandes modificações mecânicas
Ainda segundo a empresa, o sistema projetado mantém a pressão original estabilizada dentro da flauta, proporcionando melhor pulverização do combustível pelos bicos injetores. Isso melhora a mistura com o ar na hora da combustão, produzindo mais potência com um volume menor de combustível.



Revisões periódicas auxiliam na redução de combustível

- Cabos de velas – cabos com fuga comprometem demasiadamente o resultado.

- Velas – velas desgastadas aumentam o consumo de combustível, comprometendo a percepção da diferença do resultado com a instalação do MAX EPR.

- Bicos injetores – Faça a limpeza dos bicos injetores para que o resultado não seja comprometido.

- Sensor de temperatura e válvula termostática – é importante que estes componentes estejam em condições ideais de funcionamento para que não comprometam o resultado.


- O Escapamento também deve estar em dia. Ele pode influenciar no resultado.
- Filtro de combustível e Bomba de combustível – o mau funcionamento desses componentes pode alterar o consumo do seu veículo.

- Verifique sempre as condições do sistema de ignição e alimentação do seu veículo.

- Não abuse da velocidade. É uma questão de segurança e de economia de combustível.

Para saber qual o consumo do seu veículo, consulte a Tabela de Consumo de Combustível do Inmetro.

Saiba mais: (71) 8801-7881 / 9954-7948 (whatsapps) Compre aqui

Notícias relacionadas 
PARQUE TECNOLÓGICO ABRIGARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA EM ENERGIA E CAMPOS MADUROS

CAMPANHA “COMBUSTÍVEL SOLIDÁRIO” ARRECADA FUNDOS PARA INSTITUIÇÕES FILANTRÓPICAS

ENCHA O TANQUE DE SOLIDARIEDADE!